São Paulo – A Polícia Federal cumpre sete mandados de busca e
apreensão, na manhã desta segunda-feira (29), em Minas Gerais. A
investigação é relacionada ao esquema das candidaturas laranjas do PSL, partido do presidente, Jair Bolsonaro. A sede estadual do partido, em Belo Horizonte, é um dos alvos.
A investigação é baseada em indícios de que o partido teria registrado diversas candidaturas no estado, todas de mulheres, para concorrer a cargos legislativos em Minas Gerais, nas eleições de 2018, num esquema comandado pelo ministro do Turismo do governo Jair Bolsonaro, Marcelo Álvaro Antônio, que presidia o diretório mineiro do partido.
O PSL mineiro ainda continua sob seu comando político, já que o presidente estadual e alguns dirigentes são ex-assessores indicados por ele para esses postos. Álvaro Antônio nega ter patrocinado esquema de laranjas, e Bolsonaro diz que aguarda as investigações para decidir se mantém ou não seu ministro.
O esquema repassava grande parte dos recursos públicos para essas candidaturas, que tiveram votação inexpressiva e não apresentaram sinais de terem feito campanha efetiva.
A deputada federal Alê Silva (MG) acusa o ministro de chefiar o esquema. Outras candidaturas laranjas também foram lançadas pelo PSL de Pernambuco, comandado politicamente pelo presidente nacional da sigla, Luciano Bivar. O caso já resultou na queda do ministro da secretaria-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que comandou a legenda interinamente nas eleições.
*Com informações da Folha de S.Paulo
A investigação é baseada em indícios de que o partido teria registrado diversas candidaturas no estado, todas de mulheres, para concorrer a cargos legislativos em Minas Gerais, nas eleições de 2018, num esquema comandado pelo ministro do Turismo do governo Jair Bolsonaro, Marcelo Álvaro Antônio, que presidia o diretório mineiro do partido.
O PSL mineiro ainda continua sob seu comando político, já que o presidente estadual e alguns dirigentes são ex-assessores indicados por ele para esses postos. Álvaro Antônio nega ter patrocinado esquema de laranjas, e Bolsonaro diz que aguarda as investigações para decidir se mantém ou não seu ministro.
O esquema repassava grande parte dos recursos públicos para essas candidaturas, que tiveram votação inexpressiva e não apresentaram sinais de terem feito campanha efetiva.
A deputada federal Alê Silva (MG) acusa o ministro de chefiar o esquema. Outras candidaturas laranjas também foram lançadas pelo PSL de Pernambuco, comandado politicamente pelo presidente nacional da sigla, Luciano Bivar. O caso já resultou na queda do ministro da secretaria-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que comandou a legenda interinamente nas eleições.
*Com informações da Folha de S.Paulo