Como ministro da Justiça, Sérgio Moro está responsável pelas ações da
Polícia Federal. Mas seus subordinados foram de encontro as suas
declarações. Na tarde desta quinta-feira (25), o ex-juiz da Lava Jato
garantiu que o material apreendido com os hackers que teriam invadidos
celulares de autoridades, inclusive o seu, seria destruído.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, declarou logo em seguida que isso não era atribuição de Moro, e sim do poder judiciário. A fala do magistrado foi endossada pela nota emitida à noite pela Polícia Federal. Nela o órgão afirma que em um momento oportuno a Justiça definirá o destino do material.
“O conteúdo de quaisquer mensagens que venham a ser localizadas no material apreendido será preservado, pois faz parte de diálogos privados, obtidos por meio ilegal”, garantiu a PF no texto.
Foi o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio Noronha, que informou que Moro tinha intenção de eliminar as mensagens nas quais aparece em conversas com promotores da Lava Jato contribuindo com ações da acusação. “As mensagens serão destruídas, não tem outra saída. Foi isso que me disse o ministro e é isso que tem de ocorrer”.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, declarou logo em seguida que isso não era atribuição de Moro, e sim do poder judiciário. A fala do magistrado foi endossada pela nota emitida à noite pela Polícia Federal. Nela o órgão afirma que em um momento oportuno a Justiça definirá o destino do material.
“O conteúdo de quaisquer mensagens que venham a ser localizadas no material apreendido será preservado, pois faz parte de diálogos privados, obtidos por meio ilegal”, garantiu a PF no texto.
Foi o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio Noronha, que informou que Moro tinha intenção de eliminar as mensagens nas quais aparece em conversas com promotores da Lava Jato contribuindo com ações da acusação. “As mensagens serão destruídas, não tem outra saída. Foi isso que me disse o ministro e é isso que tem de ocorrer”.