O presidente Jair Bolsonaro, mais uma vez,
causou polêmica ao dar declarações que vão na contramão do entendimento
histórico e que ofendem diretamente as vítimas do nazismo alemão. Nesta
quinta-feira (11), em evento com evangélicos no Rio de Janeiro, o
capitão da reserva afirmou que “nós podemos perdoar, mas não esquecer” o
Holocausto – nome como ficou conhecido o genocídio de mais de 6 milhões
de judeus promovido pelo regime nazista de Adolf Hitler.
“Fui, mais uma vez, no Museu do Holocausto. Nós podemos perdoar, mas não podemos esquecer. É minha essa frase. Quem esquece seu passado está condenado a não ter futuro”, disse.
A fala de Bolsonaro vem apenas dez dias após a visita que fez ao Museu do Holocausto, em Israel, que ensina que o nazismo foi um movimento de extrema-direita. Mesmo assim, logo após conhecer o local, o presidente brasileiro reafirmou que o nazismo foi um movimento de esquerda.
A posição do capitão da reserva gerou revolta entre judeus, entidades judaicas e defensores dos direitos humanos ao redor do mundo.
Em entrevista à Fórum, um historiador alemão falou sobre como esse tipo de retórica sobre o nazismo de Bolsonaro repercute em seu país. Confira aqui.
“Fui, mais uma vez, no Museu do Holocausto. Nós podemos perdoar, mas não podemos esquecer. É minha essa frase. Quem esquece seu passado está condenado a não ter futuro”, disse.
A fala de Bolsonaro vem apenas dez dias após a visita que fez ao Museu do Holocausto, em Israel, que ensina que o nazismo foi um movimento de extrema-direita. Mesmo assim, logo após conhecer o local, o presidente brasileiro reafirmou que o nazismo foi um movimento de esquerda.
A posição do capitão da reserva gerou revolta entre judeus, entidades judaicas e defensores dos direitos humanos ao redor do mundo.
Em entrevista à Fórum, um historiador alemão falou sobre como esse tipo de retórica sobre o nazismo de Bolsonaro repercute em seu país. Confira aqui.


