Em reportagem sobre aumento do desmatamento ilegal na Amazônia,
o Jornal Nacional, da Rede Globo, desta quinta-feira (4) deu destaque
para a posição do governo de Jair Bolsonaro de negar a redução das
florestas exatamente no trecho apontado como alvo de mineradoras.
Ao noticiar o caso, o JN expôs a posição do ministro de Meio Ambiente, Ricardo Salles, de “proteger o desenvolvimento” em detrimento da questão ambiental e ainda exibiu uma fala do presidente em café com ruralistas em que disse ter “desafiado” o presidente francês Emanuel Macron e a chanceler alemã Angela Merkel a mostrar “1 km de desmatamento entre Boa Vista e Manaus” .
A repórter Delis Ortiz destacou que este é exatamente o local em que o Inpe comprovou um crescimento de 88% de desmatamento, sendo 95% ilegal. “Foram mais de 2 mil alertas ou focos de desmatamento nos últimos seis meses”, disse, com um mapa mostrando os focos alertados pelo MapBiomas.
“Em uma agenda que você questiona muito o desmatamento, das áreas protegidas, de multas… Isso a gente vê, por outro lado um aumento dessas taxas e uma diminuição das fiscalização e isso nos leva a um cenário muito preocupante”, declarou Edegar de Oliveira, diretor da WWF, ao JN.
A apresentadora ainda reproduziu uma declaração do governo da Noruega de que não vai admitir mudanças no Fundo Amazônia.
Ao noticiar o caso, o JN expôs a posição do ministro de Meio Ambiente, Ricardo Salles, de “proteger o desenvolvimento” em detrimento da questão ambiental e ainda exibiu uma fala do presidente em café com ruralistas em que disse ter “desafiado” o presidente francês Emanuel Macron e a chanceler alemã Angela Merkel a mostrar “1 km de desmatamento entre Boa Vista e Manaus” .
A repórter Delis Ortiz destacou que este é exatamente o local em que o Inpe comprovou um crescimento de 88% de desmatamento, sendo 95% ilegal. “Foram mais de 2 mil alertas ou focos de desmatamento nos últimos seis meses”, disse, com um mapa mostrando os focos alertados pelo MapBiomas.
“Em uma agenda que você questiona muito o desmatamento, das áreas protegidas, de multas… Isso a gente vê, por outro lado um aumento dessas taxas e uma diminuição das fiscalização e isso nos leva a um cenário muito preocupante”, declarou Edegar de Oliveira, diretor da WWF, ao JN.
A apresentadora ainda reproduziu uma declaração do governo da Noruega de que não vai admitir mudanças no Fundo Amazônia.