Assim como a Casa Branca, o Irã não baixa o tom das suas declarações.
Mesmo em postura reativa, os representantes do país têm respondido na
mesma moeda as provocações de Donald Trump e seus secretários contra o
país. Desta vez foi o presidente da Comissão de Segurança Nacional e
Política Exterior do Parlamento iraniano, Mojtaba Zonnour, que declarou
nesta segunda-feira (1) que se seu país fosse atacando, reagiria
destruindo Israel em apenas meia hora.
“Se os Estados Unidos se atrever a atacar o Irã, só restará a Israel mais meia hora de existência”, foram as exatas palavras de Zonnour, em entrevista à agência de notícias iraniana Mehr, reiterando que seu exército possui um arsenal suficiente para levar adiante tal ameaça.
A afirmação do parlamentar não foi por acaso: dias atrás, o presidente estadunidense Donald Trump contou que teria cancelado uma ofensiva contra o Irã 10 minutos antes do lançamento dos primeiros mísseis, dando a entender que teria sido um gesto de benevolência, para “dar uma nova chance ao país do Golfo Pérsico.
Zonnour também se referiu especificamente a essa declaração, dizendo que “se achassem que seu ataque teria sucesso não o teriam cancelado”.
As tensões entre os dois países vêm se intensificando nas últimas semanas desde o dia 19 de junho, quando o Irã derrubou um drone estadunidense que sobrevoavam o estreito de Ormuz que ingressou em seu espaço aéreo. Posteriormente, Washington culpou Teerã pelos ataques sofridos por dois navios petroleiros nos mares da mesma região, o que os iranianos negaram posteriormente, em comunicado que no qual afirmaram que os ataques foram uma “cena montada pelos Estados Unidos para justificar uma guerra”.
“Se os Estados Unidos se atrever a atacar o Irã, só restará a Israel mais meia hora de existência”, foram as exatas palavras de Zonnour, em entrevista à agência de notícias iraniana Mehr, reiterando que seu exército possui um arsenal suficiente para levar adiante tal ameaça.
A afirmação do parlamentar não foi por acaso: dias atrás, o presidente estadunidense Donald Trump contou que teria cancelado uma ofensiva contra o Irã 10 minutos antes do lançamento dos primeiros mísseis, dando a entender que teria sido um gesto de benevolência, para “dar uma nova chance ao país do Golfo Pérsico.
Zonnour também se referiu especificamente a essa declaração, dizendo que “se achassem que seu ataque teria sucesso não o teriam cancelado”.
As tensões entre os dois países vêm se intensificando nas últimas semanas desde o dia 19 de junho, quando o Irã derrubou um drone estadunidense que sobrevoavam o estreito de Ormuz que ingressou em seu espaço aéreo. Posteriormente, Washington culpou Teerã pelos ataques sofridos por dois navios petroleiros nos mares da mesma região, o que os iranianos negaram posteriormente, em comunicado que no qual afirmaram que os ataques foram uma “cena montada pelos Estados Unidos para justificar uma guerra”.